Qual o tratamento?
Sim,
têm cura, na maioria dos casos (70%).
Em média, um em cada três pacientes não responde ao tratamento convencional (resposta ausente ou insuficiente).
Os principais métodos para o tratamento dos transtornos de ansiedade são a prescrição a médio e longo prazo de medicamentos (ansiolíticos e algumas vezes antidepressivos) e/ou a psicoterapia cognitivo-comportamental.
O diagnóstico deve ser abrangente para que seja possível definir o melhor tratamento.
Os vários transtornos de ansiedade podem causar muitos graus de incapacitação.
O alívio de alguns sintomas (mesmo os principais) nem sempre indicam uma recuperação significativa ou cura.
Por exemplo: não ter ataques de pânico não significa que a agorafobia foi curada.
É muito importante alertar os pacientes em relação ao efeitos dos medicamentos, principalmente os efeitos indesejados.
Também é relevante explicar que muitas vezes os efeitos benéficos dos medicamentos só surgem depois de algumas semanas, enquanto os indesejados costumam ser quase imediatos.
Regra geral, o tratamento tem a duração de seis meses a um ano, altura em que é feito um teste para saber se o paciente pode deixar de tomar o medicamento.
Nos casos mais graves, em que os pacientes apresentam recaídas, o tratamento pode ser mais demorado, durando anos.
Em caso de suspeita de transtorno de ansiedade, um Psiquiatra deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Em média, um em cada três pacientes não responde ao tratamento convencional (resposta ausente ou insuficiente).
Os principais métodos para o tratamento dos transtornos de ansiedade são a prescrição a médio e longo prazo de medicamentos (ansiolíticos e algumas vezes antidepressivos) e/ou a psicoterapia cognitivo-comportamental.
O diagnóstico deve ser abrangente para que seja possível definir o melhor tratamento.
Os vários transtornos de ansiedade podem causar muitos graus de incapacitação.
O alívio de alguns sintomas (mesmo os principais) nem sempre indicam uma recuperação significativa ou cura.
Por exemplo: não ter ataques de pânico não significa que a agorafobia foi curada.
Algumas
atitudes, como a evitação fóbica (no transtorno de pânico e no
transtorno de ansiedade social) são mudadas gradualmente, à medida que o
paciente enfrenta situações que antes evitava. Neste caso, o médico
deve ajudar o paciente, criando uma lista com situações que devem ser
enfrentadas, segundo o grau de dificuldade.
É muito importante alertar os pacientes em relação ao efeitos dos medicamentos, principalmente os efeitos indesejados.
Também é relevante explicar que muitas vezes os efeitos benéficos dos medicamentos só surgem depois de algumas semanas, enquanto os indesejados costumam ser quase imediatos.
Regra geral, o tratamento tem a duração de seis meses a um ano, altura em que é feito um teste para saber se o paciente pode deixar de tomar o medicamento.
Nos casos mais graves, em que os pacientes apresentam recaídas, o tratamento pode ser mais demorado, durando anos.
Em caso de suspeita de transtorno de ansiedade, um Psiquiatra deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
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